sábado, novembro 25, 2006

Tempesta

O dia estava
na verdade
negro.
O mar estava medonho.
Olhei-o nos olhos
eternamente tristonhos

Quero apenas dizer-te
que dentro deste eterno encontro verde
nada pode esmorecer.

9 comentários:

Luis Duverge disse...

Ainda bem que te encontras e que nos encontramos. Para que céus foste voar ?
Um beijo de "fazes falta".

maresia disse...

Quando o mar está medonho, acalma-se-me a alma. Estranho, não?

Daniel Aladiah disse...

Querida Catarina
Seis meses depois, emerges da tempestade... por onde andas?
Um beijo
Daniel

mnemosyne disse...

E a tinta amanhece o que escurece...

A. Pinto Correia disse...

Não fazia a menor ideia de que tinhas voltado a colocar as tuas coisas, tão lindas...
Beijos, beijos

Andre_Ferreira disse...

Fantástico! Adorei!
Beijinhos

maresia disse...

Voltas lá à Onda?

Anônimo disse...

O mar é fantástico, não é?

polegar disse...

desapareceste. será que voltas?