Entre quatro paredes
de pedra dura
rogo-te que me magoes.
Relembra-me o corpo
e silenciarás a dor
num destes dias
de papier-maché
desses jornais
desses jornais
que descrevem o fogo
a cinza o fumo sobre a cidade
durante o horrível crepúsculo.
Que seja um requiem este opúsculo.
13 comentários:
Lindo...obrigada pelo elogio, exagerado, mas muito bom!
Jinhos
intensamente teu...
estupidamente meu.
Vim retribuir a tua visita,e confesso que gostei bastante do que por aqui pude ler.
Bom fds.
Bjs.
Estou a escrever-te a ...como já tinha vindo aqui e não tinhas actualizado o blog não queria terminar sem ver o "requiem".
O texto mais uma vez associa uma carga emocional intensa a um dilacerante ardor da alma e do País, como só tu.
Um beijo ...vou terminar o teu mail.
teu, sem dúvida. aguardamos a fénix, porque sem esperança não podemos ser.
o mesmo pesar todos os anos...
bjs
Querida Catarina
Cheguei por pouco tempo e encontro um requiem? Um querer de dor para te sentires viva? E umas cócegas não seria melhor? Talvez um beijo, talvez... não percas esse sorriso, que eu vejo quando fecho os olhos...
Um beijo
Daniel
tenho saudades de ti...
Mil beijos. Meigos
onde andas...? :(
Cass, mais uma vez a surpresa das palavras tão tuas! um beijo.
Nessas palavras tamb'em com dor esta a prova de que estas bem viva! Muitos beijinhos
P.S.- estes teclados....
Não estará já na altura de acabar as férias? - É que eu já tenho muiiiiiiiiiiiiiiiiiiitas saudades de ti.
Beijo. Meigo
Onde andas?! Estou preocupada. Vai dando noticias, já temos saudades...
Jinhos
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